quinta-feira, maio 29, 2008

terça-feira, maio 27, 2008

Onde está o amor?

A Ticcia lançou o desafio no Mme. Mean . Infelizmente, desde então, ainda não estive com ele pessoalmente, mas achei alguns indícios de que ele não desapareceu. O meu deve estar somente guardado, quietinho, esperando para me surpreender só porque sabe que eu adoro surpresas.

Li na vogue uma reportagem linda sobre o trabalho do fotógrafo Jesh de Rox (aqui e aqui). Ele trabalha sozinho com fotografia de casamentos. O diferencial é que ele acompanha a vida do casal nas semanas antes do grande dia. São fotos que mostram carinho e paixão na realidade. Sem nenhuma pose. As fotos de moda você verá que são as que menos importam. Super inspirador!!!

Assim, vou continuar as investigações acreditando que se não deu certo, é porque o fim ainda não chegou...

Eis a trilha...

Segredos

Frejat

Composição: Frejat

Eu procuro um amor
Que ainda não encontrei
Diferente de todos que amei...

Nos seus olhos quero descobrir
Uma razão para viver
E as feridas dessa vida
Eu quero esquecer...

Pode ser que eu a encontre
Numa fila de cinema
Numa esquina
Ou numa mesa de bar...

Procuro um amor
Que seja bom prá mim
Vou procurar
Eu vou até o fim...

E eu vou tratá-la bem
Prá que ela não tenha medo
Quando começar a conhecer
Os meus segredos...

Hum! Hum! Huuuum!...

Eu procuro um amor
Uma razão para viver
E as feridas dessa vida
Eu quero esquecer...

Pode ser que eu gagueje
Sem saber o que falar
Mas eu disfarço
E não saio sem ela de lá...

Procuro um amor
Que seja bom prá mim
Vou procurar
Eu vou até o fim...

E eu vou tratá-la bem
Prá que ela não tenha medo
Quando começar a conhecer
Os meus segredos...

Hum! Hum! Huuuum!...
Hum! Hum! Huuuum!...

Procuro um amor
Que seja bom prá mim
Vou procurar
Eu vou até o fim...

Eu procuro um amor
Que seja bom prá mim
Vou procurar
Eu vou até o fim...

segunda-feira, maio 26, 2008

Imperdível!

Ontem fui no show do Djavan no Canecão. Ma-ra-vi-lho-so!!!
Quem puder, não deve perder.
Ele canta aquelas músicas lindas de um modo tão leve. Parece fácil fazer igual. Ele ainda dança junto como se estivesse ali cantando descontraidamente só pra você.
Para completar a felicidade, tenho que falar do palco. A luz do Maneco Quinderé é um sonho.
Saí de lá com a alma leve e lavada...


Além de várias músicas que todos sabíamos de cor, ele cantou outras, que não tocam tanto nas rádios, como esta que eu adoro.

Sorri

Djavan

Compositor: Charles Chaplin/G.Parson/J. Turner - versão: Braguinha

Sorrir
Quando a dor te torturar
E a saudade atormentar
Os teus dias tristonhos, vazios
Sorrir
Quanto tudo terminar
Quando nada mais restar
Do teu sonho encantador
Sorrir
Quando o sol perder a luz
E sentires uma cruz
Nos teus ombros cansados, doloridos
Sorrir
Vai mentindo a tua dor
E ao notar que tu sorris
Todo mundo irá supor
Que és feliz

sexta-feira, maio 23, 2008

Revendo velhos hábitos

Esta galega vos fala diretamente do centro do Rio de Janeiro. Chegar nesta terra depende de todo um esforço concentrado para superar alguns quilômetros de um engarrafamento que anda mais lento que as vovós fofas que caminham na praia.
Com isso, minha vida foi deslocada de far far far away para cá. Saio cedo, venho o quanto antes e resolvo tudo por aqui. Médicos, manicure, academia, cursos e até saídas com os amigos. Afinal, eles também estão soltos por este território.
Considerando que chego aqui cedo e saio tarde para fugir do trânsito, faço questão de me dar ao luxo de almocar em paz e, se possível, nunca sozinha. Com esta rotina, aos poucos, fui melhorando a qualidade do que como, criei o hábito do café após o almoço e paasei a conhecer vários restaurantes diferentes.
Seguindo esse novo espírito "vamos ser saudáveis", fui na quarta a uma nutricionista.
Meu deus, nunca imaginei que fizesse tanta coisa errada! : (
O primeiro hábito que ela condenou foi o meu querido cafezinho pós almoço. Descobri que provavelmente é ele que carrega o ferro das minhas refeições.
Hoje foi o primeiro dia sem o expresso. Foi duro, mas temos que rever nossos hábitos.
Aos poucos revelo para vcs outras dicas nutricionais que recebi e também bons restaurantes desta terra...

quinta-feira, maio 15, 2008

Maquiagem

Adolescente é um ser teimoso, né? A sorte é que ou tem a pele péssima e a maquiagem pode até atrapalhar os clássicos tratamentos para acne ou a pele é um luxo e aí não precisa de mais nada.

Todavia, chegamos num ponto que mesmo quem não tem pele boa não resiste sem 3 coisas: água, hidratante e maquiagem.

Vim falar último item: a maquiagem.

Ela tem 2 funções: te deixar mais bonita e te obrigar se olhar no espelho com atenção todos os dias pelo menos duas vezes.

Uma pinturinha bem feita ajuda a valorizar pontos fortes e a esconder pequenos detalhes chatos, como uma espinha ou uma manchinha.

Para isso, deve-se ter atenção no uso do corretivo, base e pó compacto, pois é essa a
diferença entre uma maquiagem maravilhosa e uma cara de palhacinha.

Não tem como usar só batom, sombra, lapis e rimel como achava nos meus 15 anos.

Além disso, convém destacar que menos é mais. É melhor uma maquiagem leve do que algo pesado demais. Lembre-se que estamos em um pais tropial.

Logo, se vai valorizar os olhos, tom de boca para o batom. Por outro lado, se vai usar um batom vermelho, tons de bege e terra nos olhos é o suficiente.

Por falar em batom vermelho... As campanhas da M.A.C. para o inverno destacam o vermelho. Editoriais de moda também. Tendência forte, mas não considero algo bom para o dia a dia.

Durante o dia eu faço os meus olhos assim: sombras branca (no alto), bege (na pálpebra) e, eventualmente, marrom para sombrear. Em seguida, lápis marrom. O lápis preto de dia tende a tornar a maquiagem exagerada. Por fim, rímel preto.

De noite, gosto de colocar sombra branca (no alto), coloridas (na palpebra) e um tom acima para esfumaçar, lápis preto e duas ou três camadas de rímel preto. Fica um luxo. ;)
Finalizando, temos que lembrar a importância de chegar em casa e tirar tudo com um bom demaquilante, um tônio adstringente e hidratante para manter a sua saúde.

Repare que se cultivar o hábito da maquiagem, você tera todo dia uns 10 minutos só pra ti em frente ao espelho e mais 10 a noite. Convenhamos que não é muito, todavia é o suficiente para valorizar a sua auto estima.

quarta-feira, maio 14, 2008

Mais uma da série "Músicas para uma galega"

As lembranças que tenho da maioria da galegada que está nestas terras tupiniquins são de muito trabalho, sucesso e amor. Talvez seja por isso que não conseguimos sair do calor dos trópicos ! ; )
Segue embalando esse pensamento uma musiquinha de um brasileiro com uma galega pro vosso deleite ...


Fidelidade

Cordel Do Fogo Encantado

Compositor: Chico Pedrosa



Um matuto amigo meu
da região de Belém
depois que ganhou no bicho
meia duzia de vintém
Comprou em Caruaru
um caminhao óleo cru
sem nenhuma garantia
tao velho que os parafusos
se misturava confuso
na velha carroceria

Emplacamento vencido
o caminhao tinha três
multa nem vou falar
era trinta todo mês
apesar de tudo isso
ainda prestava serviço
a sua comunidade
Quando era notificado
que um político afamado
delvolveu-lhe a liberdade

Sei que Ciço conseguiu
através de um candidato
licenciar o pau velho
para trabalhar no mato
lá trabalhou em rodagem
ajudou a fazer barragem
carregou lenha e carvão
E com um ano de serviço
tinha dinheiro pra Ciço
comprar outro caminhão

Agora já eram dois
de dois passou pra três
comprou o quarto e o quinto
com três anos tinha seis
fora fazenda de gado
trator de esteira e arado
pulandeira de algodao
casa na periferia
era rico e não sabia
Ciço de Napoliao

Colocou numa garagem
um velho alfa-romeo
fundou a CLN
sigla do comércio seu
depois de formalizada
butou a frota na estrada
a serviço do transporte
para qualquer condução
existia um caminhão
da Ciço Lião do Norte

Solteiro sem compromisso
nunca prendeu-se a ninguém
namorou com quem bem quis
de Petrolândia a Belém
Até que um dia em Floresta
chegou pra fazer a festa
um circo bom
de primeira
e na noite que estreou
Ciço se apaixonou
pela Galega Rumbeira

E o amor dita e rege
o coral do coração
ele que atingiu em cheio
Ciço de Napolião

Todo noita ia aplaudi-la
sentado a primeira fila
cheio de felicidade
e ela muito cortês
demonstrava ao seu freguês
total reciprocidade
Até quando duraria
essa súbita paixão
seria mais uma lebre
pra a sua coleção?

Uma moça bailarina
tão meiga quase divina
veio mesmo pra ficar
ao lado desse rapaz
que tantas largou pra traz
sem nunca se apaixonar

Circo em cidade pequena
nós sabemos muito bem
que na noite que da gente
na outra não vai ninguém

Só as tristeza aumentam
e os donos nao agüentam
por isso tem que arribar
porem lá deu-se o contrário
Ciço marcou salário
mandou o circo ficar

Por uma dona galega
vendeu logo um caminhao
a casa e a pulambeira
de despoupar algodão
depois a terra e o gado
o trator e o arado
pra fazer numerário
com o que reabastecia
o circo que se enchia
por conta do empresário

Nenhum dos dois entendia
o que tava acontecendo
agora bem mais que antes
iam se compromentendo
tinha gente que dizia
aquilo era bruxaria
mais não era não senhor
era só dois corações
a busca de soluções
no Tribunal do Amor

Tudo que possuia
restava o alfa-romeo
do começo da história
que tanto prazer lhe deu
de maneira inteligente
combinou com aquela gente
de que se ele fez oriundo
Desarmou o pavilhão
carregou o caminhão
e entrou no lombo do mundo

Onde ele andou ninguem sabe
o que praticou não diz
apesar de tudo isso
se considera feliz

O que passou por Floresta
só a saudade lhe resta
e do circo do passado
uma pequena barraca
um quartim, uma macaca
e a Galega ao seu lado.

Glamour é isto...

quarta-feira, maio 07, 2008

Música pra galega... Adorei!

Meu Esquema

Mundo Livre S/A

Compositor: Fred Zero Quatro



Ela é meu treino de futebol
Ela é meu domingão de sol
Ela é meu esquema

Ela é meu concerto de rock'roll
Nação, minha torcida gritando gol
Minha Ipanema

Ela é meu curso de anatomia
Ela é meu retiro espiritual
Ela é minha história

Ela é meu desfile internacional
Ela é meu bloco de carnaval
Minha evolução...

Galega
Tento descrever o que é estar com você

Princesa
Todos vão saber que eu estou muito bem com você

Ela é minha ilha da Fantasia
A mais avançada das terapias
Meu Playcenter

Ela é minha pista alucinada
A mais concorrida das baladas
Meu inferninho

Ela é meu esporte radical
Poderosa, viciante, mas não faz mal
Meu docinho

Ela é o que meu médico receitou
Rivaldo Maravilha mandando um gol
Minha chapação...

Galega
Nem dá pra dizer o que é estar com você

Princesa
Todo mundo vê que eu sou mais...

segunda-feira, maio 05, 2008

O impacto da ilha desconhecida - parte II

Qual poderia ser o contato entre um filme hollywoodiano e o conto do Saramago.

Esta mente viajante viu muito em comum entre Um homem de família (The family man - 1999) e a segunda parte do conto português.

Aqui, a Mulher da Limpeza deixou a segurança do palácio pela aventura de um amor e pela fé naquele projeto por mais surreal que fosse.

O nosso protagonista, permanece focado na meta sem pestanejar e assim não demosntra que sabe a importância que ela tem na sua vida.

No filme, o caso me parece semelhante. Ele só deseja o sucesso profissional e para isso sacrifica a vida afetiva. Então se vê só. Aí, a ficha cai e ele tenta voltar para a terra firme ao encontro dela.

Mas será que tudo continuou como antes, ou seja, ela esperando-o? Ou é somente o final feliz que as leitoras românticas sempre querem e os roteiristas acabam acatando como é repetido infinitamente desde a espera de Penélope por Ulysses em Odisséia?

O impacto da ilha desconhecida - parte I

Hoje, sem querer, me deparei com o livro "O conto da ilha desconhecida" de José Saramago no meu caminho. Tal como a pedra de Drummond. Explico. O livro estava me esperando com um bilhetinho dentro que dizia que aquela era uma oferta do movimento Book Crossing.

Eu já conhecia a idéia e atraída pelo autor, resolvi participar. Peguei o livro e amanhã passarei outro pra frente. Tomara que alguém pegue-o e leia.

Com o meu livrinho nas mãos, fui almoçar. E raramente faço isso sozinha. (Ufa!) Quando isto ocorre como correndo ou me dou ao luxo de ir em algum lugar diferente. Fiquei com a segunda opção. Depois da refeição, parei em uma cafeteria e lá comecei a degustar o texto junto com o expresso.

A primeira parte do conto narra com maestria a máquina burocrática em que tarefas são delegadas para não serem cumpridas de um modo mais sutil.

Além disso, a porta dos obséquios é uma metáfora excelente para mostrar todos os egos que lutam por mimos ofertados em reverência ao seu poder em nossa sociedade.

Por fim, surge o popular que clama por um modo de viabilizar seus anseios. Somente aquele que ousou romper a muralha da máquina enferrujada é que consegue algo analisado diretamente pelo verdadeiro operador da engrenagem. Os que seguem o "rito ordinário" são largados nas mãos de terceiros, estagiários ou de qualquer outros subordinados que surgir pela frente.

Isto é o que vemos todos os dias nas mais diversas organizações. Falta de comprometimento!

Porém, nem todos são assim. Neste caso, há a Mulher da Limpeza. Ela faz o trabalho dela, o de todos os outros e no fim ainda consegue analisar a sua realidade de modo crítico sem deixar de sonhar.

Vou dormir hoje pensando no exemplo dela...

Bons sonhos pra todos vocês!

quarta-feira, abril 02, 2008

Em busca de uma vida mais quixotesca.

Ontem, durante uma aula, o professor falou que só depois de reler o livro de Cervantes com 50 anos de idade é que foi capaz de desfazer aquela idéia de caçador de monstros e perceber que o protagonista é na verdade um sonhador que tenta derrubar as opressões da vida em sociedade.

Na sua visão, Dom Quixote quer acabar com os moinhos como um modo de destruir os nossos monstrinhos do dia-a-dia e a sua coragem vêm do amor a Dulcinéia. E ela nem é bonita. A coragem vem de um amor verdadeiro e motivador.

Será que ainda hoje somos capazes de perceber como o amor pode ser modificador? Será que usando essa força podemos mudar a nossa realidade?

O mestre queria passar uma idéia de justiça solidária.

Eu e o meu romantismo queremos que esse sentimento narrado por Cervantes ainda exista. Tomara que eu e vc, querido leitor, consigamos acabar com os moinhos do egoísmo e do isolamento para corajosamente nos jogarmos num mar de sentimentos como o herói do romance.

quarta-feira, março 26, 2008

Alguém me leva pra Londres?

Pessoal, voltando ao papo de gostar de eficiência, tenho que confessar que adoro o cara do Hell's Kitchen. Ele elimina todos os acomodados do restaurante e dá prêmios para os práticos e criativos. Tudo de bom!
Quem me lembrou de fazer essa conexão foi o post sobre o novo restaurante do moço do blog do Ricardo Freire. Eu já acho Londres legal por infinitos motivos, eis que surge mais um.
Se quiserem ouvir o Ricardo, ele participa do Hora do Blush. É um programa de rádio super simpático da Paradiso FM antes da Voz do Brasil. Problema: eu nunca consegui ouvir essa rádio pela internet, porém pode ser aquele velho problema de BIOS que ataca a maioria dos micros: Bichinho Ignorante Operando o Sistema. Se você, caríssimo leitor, está no Rio de Janeiro é só ligar o radinho.
Essa história de blush me lembra também que tenho que fazer um post sobre maquiagem, mas fica pro nosso próximo encontro. ;)

terça-feira, março 25, 2008

A-D-O-R-E-I

Gasolina, R$15,00
Jantar, R$33,00
Ovo de páscoa surpresa, não tem preço! :)

Dicas de um sedutor...

Mocinhas modernas, não tem como. O paradigma até o 3º ou 4º encontro é a Hello Kitty, ou seja, fofa e muda. Se a Srta. demonstrar o quanto é inteligente, crítica, capaz e independente, já era. Depois, aos poucos vá mostrando a verdadeira face.
Ouvi isso de um grande amigo e acho que ele está certo.
Afinal, a sociedade é tão hipócrita, por que não seria neste momento? Tu tens que ser um anjo que aos poucos demonstre capacidade de manter-se atrativa e interessante ao longo do tempo e, ai sim, todas aquelas suas virtudes farão a diferença.
Problema: Como fazer alguém gostar de ti interpretando um personagem?
Se vc souber a resposta me conta, por favor.
Enquanto isso, eu vou tentar aplicar a teoria um dia e depois conto como foi.

segunda-feira, março 24, 2008

Sra. Acomodação, a inimiga da vez

Sempre fui muito ativa. Daquelas que conseguem (ou ao menos tentam) fazer muitas coisas ao mesmo tempo. Além disso, como boa cria de imigrantes, cresci vendo o que é empreendedorismo na prática diária de muitos que trabalharam arduamente dia após dia mesmo sem as condições adequadas.

Com isso, não sei lidar com gente acomodada. É um adjetivo que me incomoda. Por que aceitar uma situação mais ou menos???

Todavia, tenho que lidar o tempo todo com gente assim. Fazer o que, né?
Porém pode piorar, amigo leitor. Além de ver os acomodados, temos que: a)tirá-los da inércia; b)fazer o que eles deveriam ter feito (vulgarmente conhecido como a regra do "quer quer, faz. quem não quer manda."); ou c)ficar ouvindo as reclamações de que o quadro é feio e nada vai mudá-lo.

Oh céus! Quem poderá nos defender?!

Enquanto o Chapolim Colorado não me salva desses vilões, eu tento insistir na opção B. É a mais cansativa e frustrante, porém é a mais digestiva, mesmo quando não conseguimos arrumar a casa do nosso modo.

O que me faz escrever, contudo, não é a opção B, mas a opção C. Pois, pior do que reclamar e não fazer nada, considero que é quando a solução é apresentada, aceita, mas a preguiça impede a execução. Ah! Então não me venha com esse bla bla bla de que nada vai/pode mudar.

Se vc, ai do outro lado da telinha, também sofre com esses vilões, comente aqui em baixo. Juro que saber que existem outros incomodados com os acomodados, será um grande alívio. ;)